Reunião discutiu cenário do Congresso Nacional para os próximos quatro anos (Foto: Comunicação Sinpol-DF)

Da Comunicação Sinpol-DF

A nova composição do Congresso Nacional após as últimas eleições e as pautas que devem ganhar espaço no Legislativo foram discutidos na última segunda, 20, entre a Diretoria Executiva do Sinpol-DF e a empresa que presta assessoria parlamentar ao sindicato.

O diretor executivo da empresa apresentou aos diretores informações e números acerca dos parlamentares eleitos para a Câmara e o Senado Federal, elencando os temas que devem nortear os discursos e projetos apresentados nas duas casas.

Ele traçou, ainda, como deve ser a postura do Sinpol-DF a fim de viabilizar a aprovação de pleitos de interesse da categoria. “O cenário é excelente para a Segurança Pública e para os agentes da área, mas também é preocupante porque o interesse político pode atrapalhar o técnico – e é neste aspecto que os sindicatos devem atuar”, explicou.

Ainda segundo ele, é necessário “pensar e agir por uma agenda comum” para que a incursão do Sinpol-DF nas casas legislativas seja exitosa.

Isso é fundamental porque a chamada “Bancada da Segurança Pública” cresceu tanto no Senado, quanto na Câmara Federal. Além disso, do total de deputados federais, 252 terão um primeiro mandato sendo que 141 são novos na política. Já no Senado, 20 estão em um primeiro mandato e nove estreiam como políticos.

Apesar desse cenário, os representantes de dentro da Polícia Civil ainda são poucos. Por isso, estabelecer essa aproximação é o desafio. “A pauta da Reforma da Previdência é sensível, mas une todos os agentes de segurança; é um ponto de convergência. Temos que buscar outros pontos convergentes e conversar o que podemos levantar de pauta positiva para a categoria”, exemplificou o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco “Gaúcho”.

Entre as táticas que devem ser adotadas para cumprir com aquele objetivo estão ações alinhadas com a assessoria de Imprensa , o uso massivo das redes sociais e estratégias de advocacy. As próximas semanas serão dedicadas a estabelecer quais são as prioridades e agendar visitas aos gabinetes dos parlamentares para um primeiro contato.

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