Lindoberto trabalhou como agente de polícia  e instrutor na PCDF(Fotos: Lucas C. Ribeiro/Sinpol-DF)

Da Comunicação Sinpol-DF

O agente de polícia civil aposentado Lindoberto Ribeiro lança, no dia 14 de março, às 19h, seu primeiro livro, intitulado “Menino de Deus”. O evento acontecerá no restaurante Fausto & Manuel do Sudoeste, localizado à quadra CLSW 101, Bloco C, loja 10.

Lindoberto trabalhou durante 17 anos como agente de polícia e mais nove anos como instrutor de tiro na Academia de Polícia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Hoje, ele tem 58 anos.

Livro conta história de ficção e demorou um ano para ficar pronto

Desde que se aposentou, há seis meses, ele se dedica a escrever, cuidar de sua esposa Maria Lucia e de suas duas filhas Déborah e Bárbara. Além disso, Lindoberto trabalha como motorista de um aplicativo de transporte nas horas vagas.

O escritor relata que está ansioso para o grande dia e pontua: “No dia do lançamento, espero poder rever meus amigos da polícia e meus alunos que me inspiraram a escrever”.

Cotidiano e histórias vividas por ele e pelos amigos lhe inspiram a escrever

O LIVRO

A obra é uma ficção cheia de mistérios que se passa na década de 80. No romance policial, detetives do Rio de Janeiro são contratados por um americano para encontrar seu filho e sua ex-esposa.

A família do americano desapareceu depois de fugir para o Brasil, descumprindo uma ordem judicial, para viver numa seita religiosa denominada “Meninos de Deus”.

O livro foi concluído em agosto de 2016, após um ano de estudos e dedicação. Mesmo sendo o primeiro livro de Lindoberto, ele já tem outros três contos publicados em coletânias de contos policiais nos últimos dois anos.

Em 2016, ele publicou “A Morte de Jonh Wayne”, no livro “Crimes e Suspeitos” e “A Mesa de Som”, em “Detetives S.A.”. No ano de 2015, ele também publicou “Tráfico em Família” no livro “Os Bastidores do Crime”.

O autor revela que os “contos são inspirados em histórias vividas por mim e por meus amigos”. Além disso, Lindoberto conta que quando está trabalhando de motorista, o faz por diversão e “quando levo um passageiro, gosto de ouvir suas histórias, e quem sabe, um dia, poderei até escrever sobre elas”, acrescenta.

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