Nessa terça-feira (11/07/2022), policiais civis da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos – DRCC/PCDF deflagraram a operação “Downloader” fase 4, em desfavor de suspeito envolvido no cometimento de crimes envolvendo pornografia infanto-juvenil. A operação, que contou com apoio do Instituto de Criminalística/IC é consequência de uma série investigações que visam promover a repressão à divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.
Nesse sentido, após autorização judicial, os agentes cumpriram Mandado de Busca e Apreensão (MBA) em endereço localizado em Planaltina. Na casa objeto da busca, a equipe encontrou materiais relacionados à pedofilia infantil armazenados em dispositivos de informática (computador e pen drives).
O investigado foi autuado em flagrante pelo delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil (Art 241-B, do ECA), fato constatado no cumprimento do mandado de busca e apreensão.
No interior da residência, a Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu equipamentos eletrônicos que estariam sendo utilizados na prática das condutas criminosas. O detido foi levado à carceragem desta instituição, onde permanecerá à disposição da Justiça.
As penas para o delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil (Artigo 241-B, do ECA) podem chegar a 4 anos e para o crime de disponibilização/divulgação de material de pornografia infantil (artigo 241- A, do ECA) podem chegar a 6 anos por cada compartilhamento realizado.
Vale ressaltar que na primeira fase da operação downloader, que ocorreu em Samambaia.
Na segunda fase, ocorrida no Riacho Fundo II, foi preso um indivíduo preso em flagrante é técnico legislativo concursado do Senado Federal e possui 31 anos de idade residindo com seus pais.
Já nessa terceira fase, o indivíduo preso é um empresário do ramo hoteleiro, no Lago Sul.
Nesta quarta fase, o indivíduo está afastado pelo INSS e é patinador de supermercado. Ensino médio completo. Aduziu aduz que baixa os materiais há aproximadamente 5 anos apenas para deleite pessoal e possuía mais de 200 arquivos (vídeos e imagens) de pornografia infantojuvenil.
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