Do Antagonista
Entidades representantes de PMs, Bombeiros, Guardas Municipais, Polícias Civis, PRF, PF, Polícias Penitenciárias e Agentes Socioeducativos estão falando em “risco de instabilidade institucional”, caso Jair Bolsonaro vete os artigos que excluem essas categorias do congelamento salarial do funcionalismo.
Alegam que a decisão do Congresso Nacional foi “democrática” e que os profissionais de segurança pública estão “diuturnamente expostos a riscos de toda ordem”, inclusive ao “contágio e à morte por complicações da SARS-COV-2”.
A nota pública, chamada de “manifesto”, parece mais uma ameaça ao presidente da República.