Com informações do Jornal de Brasília

Atualmente sem casos de covid-19, os peritos criminais do Distrito Federal, que continuam fazendo o trabalho de campo mesmo com o isolamento social, estão preocupados com o risco de falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) a partir de agosto.

Além do maior uso dos equipamentos de proteção individual devido à pandemia do novo coronavírus, a Polícia Civil do Distrito Federal está tendo dificuldade em comprar esses EPIs.

Atualmente há no estoque cerca de 3.000 unidades de máscaras de proteção e menos de 300 peças de macacão Tyvek, capaz de proteger tronco, membros superiores e inferiores. Segundo ele, o plano de contingência adotado pelos peritos criminais foi um dos fatores que contribuiu para não ter casos de covid-19 entre os profissionais. 

Elaborado pelos próprios peritos, esse plano de contingência estabelece normas e procedimentos a serem seguidos pelos profissionais durante os procedimentos de perícia. 

Tais procedimentos de segurança são aplicados na desinfecção dos materiais de uso; higienização das viaturas; paramentação de segurança com EPIs (macacão de segurança, máscara de proteção, protetor facial, luvas de procedimento e sapatilhas pro-pé); acondicionamento dos vestígios coletados no local em embalagens próprias que são etiquetadas com aviso de cuidado no manuseio; entre outras.  

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