Do Metrópoles
Policiais da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf) prenderam, nessa quinta-feira (02/04) uma mulher de 41 anos suspeita de produzir e manter em depósito álcool em gel sem registro. Apenas no período de quarentena, a PCDF já fechou seis laboratórios clandestinos, com alta capacidade de produção, e prendeu três pessoas em flagrante.
O flagrante ocorreu em um estabelecimento comercial em Taguatinga. No local, os investigadores constataram a fabricação clandestina e apreenderam 109 frascos com o produto. Também foram encontrados dois galões de 50 litros cheios.
A proprietária do local foi indicada por crime contra a saúde pública. O crime, considerado hediondo, tem pena de 10 a 15 anos de reclusão.
Perícia
Os produtos apreendidos pela PCDF são encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC), onde passam por perícia. Emerson Pinto de Souza, diretor do IC, explica que não há padronização em fabricações clandestinas.
“Em alguns casos, podem até ser usados os mesmos insumos que a indústria utiliza. Cabe ressaltar que, para reduzir custos, fabricantes clandestinos podem dispensar o uso da glicerina, agente umectante que protege e hidrata a pele”, detalha.
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