Trio é acusado de envolvimento na morte de Eli Roberto Chagas, que esperava os filhos em frente a uma escola, em fevereiro
Os três criminosos acusados de envolvimento no assassinato do servidor do Senado Federal Eli Roberto Chagas, morto a tiros em fevereiro, em frente a uma escola no Guará II, enquanto aguardava os filhos, foram condenados nesta quinta-feira (27/4).
Filype Espíndola de Azevedo foi condenado a 34 anos e 10 meses de prisão; o irmão dele, Milton Espíndola de Azevedo, a 27 anos e 4 meses; e Márcio Marçal, a 27 anos e 4 meses. As penas serão cumpridas em regime fechado.
O CRIME
O latrocínio (roubo seguido de morte) foi registrado por volta das 11h40 do dia 2 de fevereiro. Na época do crime, a polícia chegou a divulgar que um adolescente vestido com uniforme de outra escola teria anunciado o assalto e levado o Corolla prata de placa PAN-3286, que a vítima havia acabado de retirar da concessionária. O servidor saiu do carro logo que foi abordado e correu, sendo atingido em seguida. Ele estava em frente ao Colégio Rogacionista.
Na manhã de 17 de fevereiro, pouco mais de duas semanas após o ocorrido, a Polícia Civil do Distrito Federal foi às ruas e capturou três suspeitos de terem assassinado Eli. Dois irmãos e um terceiro homem, acusado de ser o chefe do grupo, foram detidos em Valparaíso de Goiás, entorno do DF.