Movimento Polícia Unida junta, em Sergipe, policiais civis, militares e bombeiros que reivindicam o adicional de periculosidade | Foto: Portal Fan F1

A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) repudia as declarações do governador de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), contra o Movimento Polícia Unida, que luta pelo adicional de periculosidade.

Durante uma das manifestações do grupo (que junta policiais civis, militares e bombeiros daquele estado em torno de um mesmo pleito), Chagas reagiu com indiferença e, quando questionado sobre a reivindicação dos servidores, respondeu: “Eles estão sem ter o que fazer”.

O Sinpol-DF lamenta que o governador adote essa postura de não só desvalorizar uma luta que é legítima, como também – o que é mais grave – negligenciar a concessão de um direito que é legal e representa uma conquista histórica dos trabalhadores da Segurança Pública.

A entidade também manifesta seu apoio total à luta daqueles servidores, em especial do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol-SE). O adicional de periculosidade é um direito constitucionalmente previsto e precisa ser respeitado.

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