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Diretoria esteve reunida com o deputado Laerte Bessa na última terça, 5 de maio, para tratar do andamento do PL (Foto destaque: Gustavo Lima/Ag. Câmara; Foto interna: Ascom/Sinpol-DF)

No último dia 28, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 8078/14, que transforma em nível superior os cargos da carreira de Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e, com isso, o projeto foi inserido na pauta de votação desta semana.

No entanto, em função dos itens que tratam do reajuste fiscal para o Governo Federal, a votação do PL não deve acontecer nos próximos dias.

Além de outros itens, foram incluídas na pauta as Medidas Provisórias 664 e 665, que determinam novas regras para acesso a benefícios previdenciários como, por exemplo, pensão, abono salarial, seguro desemprego e auxílio doença.

“Em função dessas MPs, o nosso projeto não tem conseguido espaço para votação. É provável que ele seja colocado em votação apenas na semana que vem”, esclarece Rodrigo Franco, o Gaúcho, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF).

A fim de manter a agilidade do processo, o sindicato tem realizado encontros com os deputados, no sentido conseguir que o projeto já seja relatado na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) e na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Na última terça-feira, 5 de maio, a diretoria do Sinpol se reuniu com o deputado Laerte Bessa (PR-DF), um dos congressistas que mais tem demonstrado apoio ao pleito.

“A gente tem realizado esse trabalho com o intuito de que o projeto seja apresentado o mais rápido possível nas comissões. Dessa forma, os relatórios já estariam prontos no momento de votação no Plenário”, explica Gaúcho.

O presidente do Sinpol-DF alerta ainda para a necessidade de que todos os policiais fiquem atentos aos chamados do sindicato.

“Assim que tomarmos conhecimento sobre a votação do nosso PL, nós iremos convocar a categoria e é importante o comparecimento massivo no Congresso para demonstrar a nossa força e a nossa união”, acrescenta Gaúcho.

 

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