Sinpol faz balanço do 2° DIA DE GREVE (sexta-feira – 24 de agosto)

Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol/DF)
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2° DIA DE GREVE

O segundo dia de greve foi marcado pela visita a algumas unidades policiais, por parte da diretoria do Sinpol/DF, ocasião em que se constatou que há total adesão à greve nos moldes propostos pela categoria e orientações previstas na Cartilha de Greve.

Foi ainda realizada reunião na sede do sindicato com representantes sindicais para discutir e avaliar a greve, momento em que se extraiu pauta de sugestões que serão encaminhadas na próxima assembleia, que acontecerá nesta segunda-feira (27). Compareceram à reunião, representantes sindicais das seguintes unidades policiais: 26ª DP, 20ª DP, 1ª DP, 17ª DP, 12ª DP, 38ª DP, 9ª DP, 32ª DP, 27ª DP, 35ª DP, 33ª DP, 21ª DP, 16ª DP, 18ª DP, 4ª DP, 26ª DP, 10ª DP, DCA I, DCA II, PCDF, IML, DICOT, DRM, IPDNA, SPCD, I.I., DRF, DECAP, DOE, DPCA, DIVICOM, DITEL, DRPI, DPC, DH, DCRFV, I.C. e  SSP.

Novamente, ocorreram diversas inserções de mídia espontânea, sobre a greve dos policiais civis. À exceção de jornais e jornalistas declaradamente “comprados” pelo governo, com farta mesada mensal, as notícias foram positivas e apontam que a greve tem tomado corpo e segue a mesma dinâmica de outros setores também paralisados.

Até o segundo dia de greve, não foi registrado eventos negativos resultantes do não registro de ocorrências. Também não houve ações que indicassem choques institucionais ou profissionais com representantes de outros segmentos da justiça ou da Segurança Pública.

Em razão da greve e por intervenção do Sinpol junto ao Diretor Geral, foi revogada a escala de serviço que previa a presença de policiais civis no evento a ser realizado na Concha Acústica, no próximo domingo (26).

DESTAQUE:

O Sinpol solicita a todos os policiais civis que continuem cumprindo os dispositivos da Cartilha de Greve. Aqueles que estão lotados no expediente de unidades policiais, que também façam escalas de apoio nos balcões de atendimento, de modo e minimizar a vulnerabilidade do grupo que mais sofre o impacto do movimento, pressão do público e da justiça: os plantonistas.

“Nossa vitória sempre será proporcional à nossa luta”