O vice-presidente do Sinpol, André Rizzo, o Secretário de Regularização de Condomínios, Wellington Luiz, o coordenador geral da Sesipe, João Feitosa e a presidente da Agepen, Marcele Alcântara estiveram reunidos na manhã desta quarta-feira (1º), com o diretor do Hospital Regional da Asa Norte, Paulo Feitosa, para tratar das instalações para policiais que exercem escolta de presos, tanto na ala hospitalar do Hran, quanto em outras unidades de saúde, que deverão contar também, em breve, com esse espaço.
O diretor Paulo Feitosa explicou que o Hran não possui todas as especialidades médicas, sendo que seu atendimento prioritário é em clínica médica. Dessa forma, é preciso que outros hospitais também tenham uma ala hospitalar para o pronto atendimento dos casos. No entanto, a preocupação dos presentes na reunião é no sentido de garantir aos policiais, instalações seguras e confortáveis, corrigindo eventuais falhas observadas hoje no Hran.
Para isso, o Sinpol e os demais presentes na reunião estabeleceram parceria para buscar recursos com objetivo de providenciar instalações adequadas para os policiais, nas novas alas, que já tem local definido, uma vez que houve reunião com a Secretaria de Saúde para tratar do assunto. “Tínhamos ciência que o Hospital da Asa Norte enfrentava dificuldades no sentido de fornecer atendimento completo a presos, mas é preciso que a criação das novas alas seja feita com cautela necessária, sempre priorizando a segurança do policial, dos profissionais de saúde e da comunidade”, afirma André Rizzo.
Já Wellington Luiz, que era presidente do Sinpol quando a Ala do Hran foi inaugurada, em 19 de fevereiro de 2009, enfatizou: “Acredito que a abertura de novos espaços em outros hospitais do DF representará um ganho extraordinário, pois a realidade atual submete a risco desnecessário profissionais da segurança pública, da saúde e todos que frequentam as unidades hospitalares”. O Secretário se colocou à disposição ainda para buscar recursos para que as instalações dos policiais contem a estrutura necessária.
Ao final, todos os presentes se comprometeram em buscar soluções para a criação das novas alas, completamente equipadas, para que os policiais possam executar suas funções de escolta com segurança.