Da Assessoria de Imprensa

Brasília, 07 de junho de 2017 – Três casos emblemáticos, resolvidos pela Polícia Civil do Distrito Federal, pautaram positivamente a opinião pública, nos últimos dois dias. Nessa onda de criminalidade, o esforço dos policiais em atender às demandas da população se sobressai diante da total falta de atenção e da redução dos investimentos do próprio Governo na Segurança Pública.
Uma das demonstrações da competência e da dedicação dos policiais civis ocorreu nesta terça-feira (6), quando os investigadores da 1ª DP prenderam um dos maiores traficantes da Asa Sul, procurado há alguns meses. O suspeito também praticava roubos a pedestres, um dos crimes com maior incidência no Plano Piloto.
Já em Planaltina, outro resultado do trabalho da categoria mereceu destaque: agentes da 31ª DP realizaram duas importantes investigações nos últimos dias. Após ser acusado falsamente de estupro, um homem foi preso. Policiais civis daquela unidade iniciaram uma análise investigativa de todas as circunstâncias e chegaram à conclusão que o homem era inocente. A própria unidade comunicou o fato ao poder judiciário, que, por sua vez, determinou a soltura do acusado.
Ainda em Planaltina, após três homicídios e quatro tentativas deste mesmo crime – decorrentes da guerra de gangues -, agentes da 31ª DP efetuaram ao menos quatro prisões de suspeitos, pertencentes a quadrilhas da cidade.
Por fim, nesta quarta-feira (7), em mais uma prova do quanto é essencial a atuação dos policiais civis, agentes da Divisão de Repressão a Sequestros elucidaram o sequestro de um recém-nascido no HRAN. O crime ganhou repercussão nacional, em decorrência da semelhança com o conhecido “caso Pedrinho”, também elucidado pela PCDF há mais de uma década. A diferença é que o caso Pedrinho foi resolvido depois de 16 anos. Já o caso do bebê do HRAN foi concluído em menos de 48 horas.
Tudo isso mostra que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelos policiais civis, ainda temos conseguido dar uma resposta à sociedade. Criminosos são retirados das ruas, quadrilhas são desbaratadas, traficantes vão para a Papuda e crimes graves são elucidados. Isso tudo diante de uma população que praticamente dobrou em 16 anos, enquanto o efetivo diminuiu.
Está claro, portanto, que uma das causas do aumento da violência e da impunidade é a falta de investimentos na Segurança Pública. Dados desta semana informam que, dos R$ 252 milhões de reais previstos para este segmento em 2017, apenas R$ 4 milhões foram executados, ou seja, menos de 4%.
A desmotivação e a indignação dos policiais com a falta de prioridade na Segurança Pública por parte do Governo do Distrito Federal são enormes. E nem a pressa do governador em gravar um vídeo parabenizando os policiais civis pelo resgate do bebê fez com que os bravos heróis se esqueçam do compromisso firmado com a categoria. Nós cumprimos nossa promessa de defender a sociedade. E o governador? Cumpre a sua palavra?

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