Em 2017, o grupo fará visitas a cada 15 dias (Fotos: Comunicação Sinpol-DF)

Da Comunicação Sinpol-DF

Na manhã da última quarta, 11, os policiais civis que integram o grupo de visitas do projeto ‘Sinpol em Casa’ reuniram-se na unidade do sindicato em Taguatinga, o Sinpolzinho, e construíram o plano de ação para os próximos meses.

Responsável por trazer os policiais civis aposentados, sobretudo os mais antigos, ao convívio com os demais colegas, o ‘Sinpol Em Casa’ retomará as visitas deste ano já na próxima quinta, 19. A partir de então, os encontros serão realizados a cada 15 dias.

Implantada em 2015 pela Diretoria de Assistência de Aposentados e Pensionistas do Sinpol-DF, a iniciativa tem como objetivo visitar os aposentados e promover o sentimento de integração e pertencimento entre os policiais que, por vezes, sentem-se esquecidos pelos colegas e a própria instituição policial.

O grupo de visitantes é liderado pelo diretor de Assistência de Aposentados e Pensionistas, Robson Lima, e pela conselheira fiscal Madalena Reis, mas a participação é aberta a todos os policiais civis interessados.

Os integrantes do ‘Sinpol em Casa’ também discutiram a criação de novos projetos

Além de organizar este grupo, o Sindicato também oferece todo o suporte e apoio logístico para que outros grupos semelhantes sejam formados.

“Nós queremos juntar ainda mais gente ao grupo e, inclusive, ajudar a formar novos para que, por meio dessas visitas, possamos consolidar uma rede de aposentados onde os sentimentos de família e suporte mútuo sejam estimulados”, explica Madalena.

“Muitos policiais, quando deixam o trabalho, acabam se sentindo esquecidos, desanimam e chegam até mesmo a entrar em depressão, e é por isso que eu acho esse trabalho tão importante”, justifica a papiloscopista aposentada Ledemar Nunes, uma das integrantes do grupo de visitas.

O grupo é aberto para todos os policiais civis interessados

“Nós somos recebidos sempre com muita alegria, pois os visitados percebem que ainda há colegas que se preocupam com eles. Também têm a oportunidade de contar suas histórias de vida e de trabalho, muitas vezes aliviando sentimentos que ficaram presos por não ter com quem desabafar. É uma experiência muito rica”, garante Leda.

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