Pesquisa servirá como defesa da aposentadoria dos profissionais da Segurança Pública (Foto: Agência Fenapef)

Da Comunicação Sinpol-DF, com informações da Agência Fenapef

O Sinpol-DF participou na última quarta, 18, de mais uma reunião com os pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), contratada para realizar um grande estudo sobre a “Expectativa de vida do Policial”.

O encontro ocorreu na sede do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal (Sindipol-DF), e também contou com a participação de representantes da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf) e da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef).

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As duas entidades, junto com o Sinpol-DF, dividem os custos da pesquisa, que visa coletar dados e extrair estatísticas que apontem questões críticas da rotina de trabalho, as principais doenças que acometem os policiais, causas mortis de policiais, atividades profissionais mais estressantes e o ponto de equilíbrio atuarial da previdência.

O resultado da pesquisa servirá como defesa principal da aposentadoria dos profissionais de segurança pública.

Com ele, a natureza de risco da atividade policial, desconsiderada pelo governo na proposta de reforma da Previdência Social, passará a contar com um amparo técnico-científico.

O estudo da FGV também possibilitará que sejam cobradas das instituições medidas de assistência biopsicossocial aos policiais, especialmente visando prevenir doenças e acidentes do trabalho.

Além da vice-presidente do Sinpol-DF, Marcele Alcântara, e dos técnicos da FGV, também participaram da reunião o presidente da Ordem dos Policiais do Brasil (OPB), Frederico França, os presidente e vice-presidente da Fenapef, Luiz Boudens e Flávio Werneck; e os diretores Financeiro e Jurídico da Fenaprf, Ricardo Sá e Jesus Castro Caamaño.

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