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Francisco Matos recebeu os diretores em casa, junto com a esposa(Fotos: Paulo Cabral/Sinpol-DF)

Da Comunicação Sinpol-DF

Nesta semana, foi a vez do policial civil aposentado Francisco da Costa Matos receber a visita do “Sinpol em Casa”. O encontro, que ocorreu na manhã desta quinta, 2, além da trajetória do policial na Segurança Pública do DF, trouxe à tona também sua longa jornada de dedicação ao esporte.

O grupo, composto pelo diretor de Assistência de Aposentados e Pensionistas, Robson Lima e conselheira fiscal Madalena Reis, foi recebido por Francisco e sua esposa, Leda Maria, no apartamento do casal, em Taguatinga.

Na oportunidade, o policial aposentado contou um pouco da história de sua família. Quando tinha seis anos de idade, em 1972, seus pais deixaram a cidade de Guaraciaba do Norte, no Ceará, com destino a Brasília. Em 88, voltou à cidade natal, junto com a mãe, para visitar os parentes e acabou conhecendo a futura esposa.

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Também atleta, o policial civil aposentado acumula mais de 1.100 medalhas

O casamento, que já tem 27 anos, gerou como frutos as filhas Larizza, 21, e Raizza, 25. Seguindo os passos do pai, a filha mais velha também será policial civil. Aprovada no concurso de 2014, Raizza aguarda agora a nomeação para o cargo de agente de polícia.

ESPORTE

Francisco conta que, desde que serviu ao Exército, passou a praticar o atletismo de forma regular. Em 87, tornou-se soldado da Polícia Militar (PM) e, em dezembro de 1995 entrou para a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Por todas as instituições que passou, fez do esporte uma arma para promoção da interação entre os colegas.

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O diretor Robson entregou certificado de homenagem ao aposentado

Ao longo da carreira na PCDF, o agente policial de custódia atuou a maior parte do tempo no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), no Complexo Penitenciário da Papuda. Em 2008, passou a integrar os quadros da Academia de Polícia Civil (APC).

Mesmo antes de ser lotado na APC, Francisco fez parte da comissão de organização de várias edições da Jornada Esportiva da Polícia Civil do Distrito Federal (Jespol). Os esportes voltados aos policiais aposentados, a exemplo de truco, dominó, sinuca e pesca esportiva foram algumas das iniciativas que ele ajudou a colocar em prática.

Para o policial aposentado, a realização dos jogos internos é uma grande oportunidade para que seja resgata a união dentro da Polícia Civil. “Dentro de uma mesma DP, muitas vezes quem trabalha no plantão e expediente acaba tendo pouco contato, por isso os jogos serviam como uma chance de integrar as equipes. Além disso, promovia também a interação entre os policiais de delegacias diferentes”, recorda.

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Para Francisco, as edições da Jespol também construíam união entre os policiais

A conselheira fiscal do Sinpol-DF lembrou com carinho da competição, que ajudava a construir o clima de família policial. “Essa conversa foi muito boa porque serviu para nos lembrar da importância que a Jespol tinha para os policiais civis. Vamos levar para a Diretoria de Esportes e Eventos a sugestão de que o sindicato cobre da PCDF a realização dos jogos novamente”, anunciou Madalena.

HOMENAGEM

Assim como nas últimas edições, Francisco recebeu dos diretores um certificado em homenagem pelos anos de trabalho na Polícia Civil e um botom do Sinpol-DF. “Além de um agradecimento ao trabalho enquanto policial, também trazemos o nosso reconhecimento por essa atuação em prol da integração da categoria através do esporte”, ressaltou Robson.

O atleta participou de competições tradicionais como a São Silvestre, a Meia Maratona do Rio e a Volta Internacional da Pampulha. Este ano também foi vice-campeão da Volta à Ilha, uma corrida de revezamento que faz a volta na cidade de Florianópolis e totaliza 140 Km. Em 2011, também foi vice-campeão, em futebol, do World Police and Fire Games, realizado em Nova Iorque.

Francisco conta que há cercas de dois anos, descobriu a modalidade de corrida de montanha e desde então essas provas se tornaram prioridade. Agora, com mais tempo disponível pela aposentadoria, o novo esporte tem lhe servido como oportunidade para conhecer diversos destinos turísticos do país.

“Que seu exemplo possa ser replicado pelos demais policiais para que todos consigam também uma melhor qualidade de vida”, disse Robson para Francisco, que já acumula mais 1.100 medalhas, e, mesmo aposentado, continua participando de provas de corrida.

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