(Foto: Arquivo Pessoal)
Diretores do Sinpol-DF e vítimas dos acidentes com as armas na reunião com promotores do MPDFT (Foto: Arquivo Pessoal)

Da Comunicação Sinpol-DF

A questão que envolve os problemas das pistolas fabricadas pela Forjas Taurus foi discutida mais uma vez em reunião realizada na última segunda, 23, no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Diretores do Sinpol-DF e vítimas de acidentes com aquelas pistolas participaram do encontro.

Eles foram recebidos pelo procurador-geral de Justiça Leonardo Bessa, pelo procurador de Defesa dos Direitos do Consumidor Trajano Sousa de Melo e pelo promotor da Justiça Militar Nisio Tostes.

O diretor de Comunicação adjunto do Sinpol-DF Luciano Vieira, que é uma das vítimas de acidentes ocasionados por defeito nas armas, entregou aos procuradores uma série de documentos que confirmam os problemas recorrentes apresentados pelos equipamentos.

Nesses arquivos há, principalmente, laudos periciais e históricos de outras vítimas. Conforme já denunciado pelo Sindicato, a resolução desse caso é urgente porque as pistolas da Taurus são amplamente utilizadas por policiais civis e de outras forças da Segurança Pública não só do Distrito Federal, mas de todo o país.

Além de Luciano, o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco “Gaúcho”, e o diretor Jurídico Targine Resende acompanharam a reunião. Outros dois policiais da Polícia Militar de Goiás, o tenente Castro e o major Bruno, também vítimas de acidentes com as armas, participaram do encontro.

O grupo voltou a sugerir a quebra do monopólio da Taurus no mercado nacional. Isso possibilitaria que armamentos de outros fabricantes e com mais qualidade possam ser utilizadas pelos policiais. “O número de acidentes com essas armas tem crescido. A apuração é urgente, pois o expõe ao perigo não só os policiais mas toda a população”, acrescentou Luciano.

Os promotores afirmaram ao grupo que vão estudar o caso.

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